Nome científico:Erythrina mulungu Família: Fabaceae Características morfológicas: O tronco desta árvore tem como destaque o fato de ser revestido por farta camada de cortiça. Espinhenta, a mulungu chega a medir entre 10 e 14 metros de altura. Origem: Brasil. Ocorrência natural: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná.
Difícil não ficar hipnotizado pela cor laranja das flores da mulungu, árvore que normalmente floresce entre julho e setembro e que, neste período, fica completamente desprovida de folhas. Num cenário ideal (em campo aberto, num final de tarde e sob um céu de brigadeiro, por exemplo), não há como não admirar os contrastes a acender suas cores. Quem se aproveita do néctar de suas flores são os beija-flores, periquitos, papagaios e outras aves. Mas afora essa plasticidade e de servir de “restaurante” para várias espécies de aves, a mulungu costuma ter sua madeira empregada em caixotaria e na fabricação de pasta celulósica. Isso porque sua textura é leve e mole. É utilizada na medicina popular como um sedativo e calmante natural, também alivia a tosse, sintomas de estresse, depressão, ansiedade, entre outros. Produz, anualmente, grande quantidade de sementes viáveis. Ela se reproduz tanto por sementes como por estacas. As mudas crescem rapidamente (estão prontas para o plantio em menos de 4 meses). Já o seu desenvolvimento no campo pode ser considerado moderado (alcança 2,5 metros em dois anos). É conhecida também por corticeira, flor-de-coral, árvore-de-coral, mulungu-coral, suiná-suiná, bico-de-papagaio, corticeira, e eritrina.
2 Comentários
Maria Imaculada Corrêa
Onde encontro o risco do murungu?
roselibecker
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